John Everett Millais, Victory O`Lord (1871)
Apenas vi do dia a luz brilhante
Apenas vi do dia a luz brilhante
Lá de Túbal no empório celebrado,
Em sanguíneo carácter foi marcado
Pelos Destinos meu primeiro instante.
Aos dois lustros a morte devorante
Me roubou, terna mãe, teu doce agrado;
Segui Marte depois, e enfim meu fado,
Dos irmãos e do pai me pôs distante.
Vagando a curva terra, o mar profundo,
Longe da Pátria, longe da ventura,
Minhas faces com lágrimas inundo.
E enquanto insana multidão procura
Essas quimeras, esses bens do mundo,
Suspiro pela paz da sepultura.
Obras de John Everett Millais
John Everett Millais, The Vale of Rest (1858)
John Everett Millais, Chill October, 1870
John Everett Millais, Sir Isumbras at the Ford (1857)
John Everett Millais, Ruling Passion (1885)
John Everett Millais, Pizarro Seizing the Inca of Peru (1846)
John Everett Millais,
The Tribe of Benjamin Seizing the Daughters of Shiloh (1847)
John Everett Millais, Cymon and Iphigenia (1848)
John Everett Millais, Isabella (1849)
John Everett Millais, Jephthah (1867)
John Everett Millais, The Boyhood of Raleigh (1871)
John Everett Millais, The Blind Girl (1856)
John Everett Millais, The Return of the Dove to the Ark (1851)
John Everett Millais, A Huguenot on St. Bartholomew's Day (1852)
John Everett Millais, A Jersey Lily (1878)
John Everett Millais, Portia (Kate Dolan) (1886)
John Everett Millais, Effie Deans (1877)
John Everett Millais, Bubbles (1886), Royal Academy of Arts
John Everett Millais, Cherry Ripe (1879)
John Everett Millais, The Martyr of the Solway (1871)
John Everett Millais, Peace concluded (1856)
"Viva como se fosse morrer amanhã. Aprenda como se fosse viver para sempre."
(Mahatma Gandhi)
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