Seymour Joseph Guy (American, 1824 - 1910), The new story, 1892
A uma menina
Como a flor do jardim;
És doce, és inocente, como é doce
Divino Querubim.
Nas gotas da pureza inda se anima
A tu'alma infantil;
Não te nutre inda o peito da malícia
Mortífero reptil.
Quando sorris trasbordam de teus lábios
As gotas d’inocência;
No teu sorriso se traduz o encanto
Da tua pura essência.
És anjo, e são os anjos que confortam
Os tormentos da vida;
Vive, e não haja em teu semblante a prova
De lágrima vertida!
A uma menina
La esencia de las flores
Tu dulce aliento sea.
Tu dulce aliento sea.
QUINTANA
Desabrochas ainda; tu és bela Como a flor do jardim;
És doce, és inocente, como é doce
Divino Querubim.
Nas gotas da pureza inda se anima
A tu'alma infantil;
Não te nutre inda o peito da malícia
Mortífero reptil.
Quando sorris trasbordam de teus lábios
As gotas d’inocência;
No teu sorriso se traduz o encanto
Da tua pura essência.
És anjo, e são os anjos que confortam
Os tormentos da vida;
Vive, e não haja em teu semblante a prova
De lágrima vertida!
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