À Descoberta do Amor
Ensaia um sorriso
e oferece-o a quem não teve nenhum.
Ensaia um sorriso
e oferece-o a quem não teve nenhum.
Agarra um raio de sol
e desprende-o onde houver noite.
e desprende-o onde houver noite.
Descobre uma nascente
e nela limpa quem vive na lama.
e nela limpa quem vive na lama.
Toma uma lágrima
e pousa-a em quem nunca chorou.
e pousa-a em quem nunca chorou.
Ganha coragem
e dá-a a quem não sabe lutar.
e dá-a a quem não sabe lutar.
Inventa a vida
e conta-a a quem nada compreende.
e conta-a a quem nada compreende.
Enche-te de esperança
e vive à sua luz.
e vive à sua luz.
Enriquece-te de bondade
e oferece-a a quem não sabe dar.
e oferece-a a quem não sabe dar.
"Para quem sabe amar bem, nada é impossível."
- A qui sait bien aimer, il n’est rien d’impossible.
Pierre Corneille
- "MEDEE", in: "Théatre de P. Corneille: avec les commentaires de Voltaire", volume 3 - página 104; Por Pierre Corneille, Voltaire, Fontenelle (Bernard Le Bovier), William Shakespeare, Thomas Corneille, Jean Racine, Georges de Schudéry; Publicado por Ches Bossange, Masson et Besson, 1797
Pierre Corneille
Pierre Corneille, mais conhecido por Corneille (Rouen, 6 de junho de 1606 — Paris, 1 de outubro de 1684) foi um dramaturgo de tragédias francês. Ele foi um dos três maiores produtores de dramas na França, durante o século XVII, ao lado de Molière e Racine.
Era chamado de "fundador da tragédia francesa", e escreveu peças por mais de 40 anos.
"A razão e o amor são eternos inimigos."
- La raison et l'amour sont ennemis jurés.
Pierre Corneille
- "La Veuve" (1634) in: "Oeuvres de P. Corneille: avec les commentaires de Voltaire", volume 1 - Página 266; de Pierre Corneille, Thomas Corneille, Voltaire, Jean Racine, Charles Palissot de Montenoy, Gabriel-Henri Gaillard, Scudéry (Georges), Fontenelle (Bernard Le Bovier), Jean Michel Moreau - Publicado por A.A. Renouard, 1817
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