Ó que imenso dissipar
por assim gostar de tudo.
por assim gostar de tudo.
Com o meu ser estendido,
tenso ao apelo do mundo,
pulsando seu movimento
vou erguendo esta prisão.
Os pés retidos, imóveis,
pelos choques de atração
com a alma paralisada
contendo tanta largueza
e aspetos de vastidão.
Por que ter tantos sentidos,
o sentimento tão apto
e o coração vulnerável?
Por que o sentir sem repouso
num sentir que é um rapto,
exausto de comunhão?
Uma pobreza qualquer,
pobreza em voz, em beleza,
em querer, em perceber,
uma pobreza qualquer
onde eu possa enriquecer.
tenso ao apelo do mundo,
pulsando seu movimento
vou erguendo esta prisão.
Os pés retidos, imóveis,
pelos choques de atração
com a alma paralisada
contendo tanta largueza
e aspetos de vastidão.
Por que ter tantos sentidos,
o sentimento tão apto
e o coração vulnerável?
Por que o sentir sem repouso
num sentir que é um rapto,
exausto de comunhão?
Uma pobreza qualquer,
pobreza em voz, em beleza,
em querer, em perceber,
uma pobreza qualquer
onde eu possa enriquecer.
"Se compreendermos a nossa verdadeira natureza e soubermos viver em harmonia com as leis naturais, a sensação de bem-estar, de entusiasmo pela vida e a abundância material surgirão facilmente".
(Deepak Chopra)
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