Winslow Homer (American painter and illustrator, 1836 - 1910), Reverie, 1872
Retrato de mulher
Algo de cereal e de campestre
Algo de simples em sua claridade
Algo sorri em sua austeridade
Sophia de Mello Breyner Andresen,
em “O Nome das Coisas”, Assírio & Alvim.
Retrato de mulher
Algo de cereal e de campestre
Algo de simples em sua claridade
Algo sorri em sua austeridade
Sophia de Mello Breyner Andresen,
em “O Nome das Coisas”, Assírio & Alvim.
"O Nome das Coisas" de Sophia de Mello Breyner Andresen
Edição/reimpressão: 09-2015
Edição/reimpressão: 09-2015
Sinopse
«O Nome das Coisas» foi publicado pela primeira vez em 1977, pela Moraes Editores. A edição que agora se apresenta mantém a antiga ortografia e obedece à fixação de texto levada a cabo por Carlos Mendes de Sousa e Maria Andresen Sousa Tavares. «O Nome das Coisas», diz-nos Fernando Cabral Martins no prefácio que preparou para esta edição, «[…] parece procurar uma geografia portuguesa e europeia, mas que logo se torna aérea, um espaço misturado de ideias, transmutado em alguma coisa de mais transparente. Desenha uma realidade que serve a uma habitação religiosa do mundo. Num primeiro momento, parece suspender a representação, construindo um mundo à parte. Logo, no entanto, a pregnância da história cria como que pequenas fissuras, e a presença de certas coisas exteriores passageiras e concretas impõe a opacidade e a impureza.» (daqui)
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