Karl Witkowski (Polish-American painter, 1860–1910), Game of Marbles.
A poesia é uma pulga
A poesia é uma pulga,
coça, coça, me chateia,
entrou por dentro da meia,
saiu por fora da orelha,
faz zumbido de abelha,
mexe, mexe, não se cansa,
nas palavras se balança,
fala, fala, não se cala,
a poesia é uma pulga,
de pular não tem receio,
adora pular na escola...
coça, coça, me chateia,
entrou por dentro da meia,
saiu por fora da orelha,
faz zumbido de abelha,
mexe, mexe, não se cansa,
nas palavras se balança,
fala, fala, não se cala,
a poesia é uma pulga,
de pular não tem receio,
adora pular na escola...
in 'A poesia é uma pulga'
Ilustrações de Zeflávio Teixeira
Atual Editora
Atual Editora
SINOPSE
'A Poesia é uma Pulga' de Sylvia Orthof faz parte da coleção 'Caderno de Poesia', que focaliza o quotidiano infantil, levando a criança a explorar seus sentimentos e suas fantasias, por meio da brincadeira das rimas e do jogo de sons, ritmos e imagens.
Temas transversais: Ética e Meio Ambiente.
Indicação: de 8 a 11 anos.
Uma das brincadeiras mais populares e tradicionais na infância em todas as culturas e espaços geográficos. O objetivo do jogo é lançar um berlinde e tentar alcançar uma cova ou círculo previamente delimitado. Ganha o jogador que obtiver mais pontos. O berlinde tem que passar pela cova e depois acertar nos dos adversários, eliminando-os.
Benefícios
- Coordenação motora fina;
- Perceção espacial e temporal;
- Estratégia mental;
- Socialização entre pares;
- Capacidade de precisão;
- Capacidade de observação;
Descrição
- Jogadores: no mínimo dois jogadores a partir dos 4/5 anos. Toda a família e amigos podem participar.
- Material: berlindes de vários tamanhos e cores.
- Local: em casa (espaços amplos) ou no exterior (espaços planos naturais ou construídos).
- Como se joga: inicia-se o jogo, fazendo uma cova num campo de terra (espaço exterior) ou um círculo desenhado numa superfície plana (chão de casa, passeio, etc.). Em seguida, os jogadores fazem um lançamento de berlinde, tentando aproximar-se o mais possível da cova ou círculo. Todos os berlindes têm de chegar à cova ou círculo e só depois de terem passado por esta(e) é que podem tentar eliminar os adversários, tentando acertar nos seus berlindes.
- Quando o jogador é eliminado, se o seu berlinde tiver sido atingido, aguarda que o jogo termine e só depois pode iniciar uma nova jogada. Caso o jogador acerte, ganha um ponto e continua a jogar, mas, desta vez, contra o berlinde do jogador adversário para o afastar da cova e impedir que ele acerte. Caso consiga, volta a jogar para dentro da cova ou círculo, e assim sucessivamente, até falhar uma delas: a cova/círculo ou o berlinde do adversário. De seguida, joga o outro jogador, segundo as mesmas regras. A experiência é repetida até X pontos (a definir entre os jogadores) e ganha o que atingir este valor primeiro.
Carlos Neto
Carlos Neto é um dos maiores especialistas mundiais na área da brincadeira e do jogo e da sua importância para as crianças. Para este professor Catedrático da Faculdade de Motricidade Humana (FMH) da Universidade de Lisboa (UL), brincar é um assunto muito sério. Por essa razão, o trabalho de investigação académica que tem vindo a desenvolver há quase cinco décadas centra-se sobretudo no papel do brincar e do jogo no desenvolvimento da criança, na independência de mobilidade em crianças e jovens e no bullying nas escolas.
É um dos membros fundadores da cooperativa de ensino «A Torre», onde trabalha desde 1972 com crianças dos 3 aos 10 anos, no âmbito do jogo e motricidade infantil. Esse trabalho engloba a formação teórica e prática dos alunos da FMH, tanto das diversas licenciaturas como de mestrados e doutoramentos. Em paralelo, Carlos Neto orienta diversos projetos de investigação e intervenção comunitária e colabora com um leque alargado de entidades e autarquias.
A sua vastíssima experiência faz do professor Carlos Neto uma presença assídua nos meios de comunicação social. Considera que as crianças devem ter liberdade de brincar e de explorar a Natureza, de subir às árvores e mexer em terra e lama para poderem desenvolver-se de forma saudável. (daqui)
É um dos membros fundadores da cooperativa de ensino «A Torre», onde trabalha desde 1972 com crianças dos 3 aos 10 anos, no âmbito do jogo e motricidade infantil. Esse trabalho engloba a formação teórica e prática dos alunos da FMH, tanto das diversas licenciaturas como de mestrados e doutoramentos. Em paralelo, Carlos Neto orienta diversos projetos de investigação e intervenção comunitária e colabora com um leque alargado de entidades e autarquias.
A sua vastíssima experiência faz do professor Carlos Neto uma presença assídua nos meios de comunicação social. Considera que as crianças devem ter liberdade de brincar e de explorar a Natureza, de subir às árvores e mexer em terra e lama para poderem desenvolver-se de forma saudável. (daqui)
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