Albert Bartholomé (French, 1848–1928), In The Conservatory -
Madame Bartholomé, 1881, Musée d'Orsay, Paris
Minha casa
Minha casa hoje,
tem janelas abertas para o nascente,
para o poente,
e,
também para a larga estrada,
aquela que conduz ao limite,
pela frente.
Minha casa solitária,
Branca e alta,
embora esteja plantada em estéril campo,
é toda circundada de verde, paz e silêncio.
Nova e antiga casa,
onde o Amor e a Esperança,
ainda são uma constante.
Minha casa
Minha casa hoje,
tem janelas abertas para o nascente,
para o poente,
e,
também para a larga estrada,
aquela que conduz ao limite,
pela frente.
Minha casa solitária,
Branca e alta,
embora esteja plantada em estéril campo,
é toda circundada de verde, paz e silêncio.
Nova e antiga casa,
onde o Amor e a Esperança,
ainda são uma constante.
In 'Acalanto', 1991
Albert Bartholomé, The Artist's Wife - Périe (1849–1887) Reading, 1883
Ao amor
...
Muito amo as criaturas, porém,
sobretudo eu amo o poeta,
por ser ele o senhor da sensibilidade,
da emoção e do sonho.
...
sobretudo eu amo o poeta,
por ser ele o senhor da sensibilidade,
da emoção e do sonho.
...
Enfim,
eu amo a palavra por permitir-me dizer ela
o quanto eu amo.
eu amo a palavra por permitir-me dizer ela
o quanto eu amo.
Bartholomé's sculpture on his wife's grave at Bouillant
near Crépy-en-Valois
Lírico
A morte levou a poeta,
porém
os verbos
e os ensinamentos de amor
e os ensinamentos de amor
por ela deixados
na História ficaram.
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